Petrópolis é ou Não é um Bom Lugar Para Desestressar ?
Sim, Petrópolis é um ótimo lugar para tirar estresse .
Petrópolis:
"Petro" em Latin significa
"Pedro" e
"Polis" em Grego quer significa
"Cidade”,
"Cidade de Pedro" Homenagem ao
Imperador Dom Pedro II.
Era a
passagem do caminho novo ligando Rio de Janeiro a Minas Gerais onde existe hoje
o bairro de Corrêas, que era também na época uma fazenda que servia de parada
para os viajantes, conta-se que Dom Pedro I parou por lá, para descansar, pois
o período de viagem do Rio de Janeiro até Minas Gerais era de 12 a 15 dias e
nessa parada Dom Pedro I se encantou com o clima, que lembrava muito ao clima da
Europa, fora que ele tinha uma filha chamada Paula, e a temperatura do Rio de
Janeiro não era favorável a sua saúde motivo pelo qual seu médico lhe
recomendou que procurassem um local de clima mais ameno. Pensando nisso, ele
decidiu comprar uma fazenda por lá e essa fazenda se chamava "córrego
seco", porém um ano após a compra ele voltou a Portugal, deixando tudo
para trás.
Com a
morte de Dom Pedro I, seu filho (Dom Pedro II) quando completou a maioridade,
foi lembrado dessa fazenda que ele havia herdado do pai, quando ele foi ver
onde era, também se encantou com o local e com o clima de lá.
Dom Pedro II gostou tanto de Petrópolis, que
criou lá o Palácio de Verão (hoje conhecido como Museu Imperial).
Era a
cidade onde a família do segundo império ia veranear.
D. Pedro
II e sua esposa Teresa Cristina mais suas duas filhas Leopoldina e Isabel, iam veranear seis meses na casa em Petrópolis
do segundo império e seis meses na casa do Rio de Janeiro, que fica na quinta
da boa vista.
A família
ia para Petrópolis para fugir do calor do Rio de Janeiro, onde o calor era de
40 graus e em Petrópolis não passava dos 25 graus por ser uma região serrana.
Foi só para você saber como começou e agora vamos aos atrativos:
Parque
Nacional da Serra dos Órgãos
Um dos
melhores locais do país para a prática de esportes de montanha, como escalada,
caminhada, rapel e outros; além de ter fantásticas cachoeiras. O Parque tem a
maior rede de trilhas do Brasil. São mais de 200 quilômetros de trilhas em
todos os níveis de dificuldade: desde a trilha suspensa, acessível até a cadeirantes,
até a pesada Travessia Petrópolis-Teresópolis, com 30 Km de subidas e descidas
pela parte alta das montanhas.
Entre as
escaladas destacam-se o Dedo de Deus, considerado o marco inicial da escalada
no país, e a Agulha do Diabo, escolhida uma das 15 melhores escaladas em rocha
do mundo.
Foi
criado em para proteger a excepcional paisagem e a biodiversidade deste trecho
da Serra do Mar na Região Serrana do Rio de Janeiro. São 20.024 hectares
protegidos nos municípios de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim.
O Parque
abriga mais de 2.800 espécies de plantas catalogadas pela ciência, 462 espécies
de aves, 105 de mamíferos, 103 de anfíbios e 83 de répteis, incluindo 130
animais ameaçados de extinção e muitas espécies endêmicas (que só ocorrem neste
local).
Trilha para a cachoeira Véu da Noiva
Trilha
para a Cachoeira Véu da Noiva em uma caminhada de nível leve.
Esse
roteiro é ideal pra quem quer fazer uma trilha de nível fácil / médio e se refrescar
nas águas .
Cascata
de 32 metros de águas límpidas tem pronto acesso por trilha, ponto de rapel, e
piscina natural rasa.
Cervejaria
Bohemia
Palácio
de Cristal
Inspirado
no Crystal Palace de Londres e no Palácio de Cristal do Porto, Sua estrutura
pré-moldada em ferro foi encomendada a uma fundição francesa pelo Conde D’Eu,
sendo montada em Petrópolis pelo engenheiro Eduardo Bonjean. Foi inaugurado em
1884 com a finalidade de abrigar as já tradicionais exposições de produtos
hortícolas e pássaros da região, que aconteciam em instalações provisórias no
local. Em 1957 o palácio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN). Inicialmente foi construído para abrigar de
exposições agrícolas e hoje como local para exposições e eventos. No Palácio,
em abril de 1888, com a presença da Princesa Isabel foram libertados os últimos
escravos de Petrópolis, em uma bela festa. Hoje recebe eventos culturais e
exposições diversas.
Catedral
de São Pedro de Alcântara – Petrópolis
A
Catedral de Petrópolis é uma igreja neogótica de cruz latina com transepto
pouco pronunciado e três naves. A cabeceira possui um deambulatório conectado
com a capela principal. A catedral mede em total 70 metros de comprimento e 22
metros de largura, com uma altura de 19 metros nas naves.
A fachada
principal da igreja tem um portal com múltiplas arquivoltas em forma de arcos
apontados. No lugar do tímpano há um Calvário (Cristo Crucificado, a Virgem e
José de Arimateia), e na parte superior da fachada encontram-se estátuas dos
quatro evangelistas (São Marcos, São Lucas, São João e São Mateus). Todas essas
esculturas são de autoria de Adão Bordignon (c. 1935). A fachada contém também
uma bela rosácea.
A torre,
o elemento mais recente da igreja (década de 1960), se eleva a 70 metros do
solo e contém um carrilhão de cinco sinos de bronze fundidos em Passau
(Alemanha), pesando nove toneladas.
Túmulo de
Pedro II e Teresa Cristina.
No
interior, os espaços são divididos por arcos apontados tipicamente góticos. Do
lado direito da entrada encontra-se o Mausoléu Imperial e do lado esquerdo o
batistério, com a pia batismal da antiga matriz de Petrópolis (1848). O coro da
igreja tem um altar-mor em pedra de lioz portuguesa. No deambulatório há uma
enorme estátua do patrono da catedral e da monarquia, São Pedro de Alcântara,
esculpida em mármore de Carrara pelo francês Jean Magrou (c. 1925). Os vitrais
do deambulatório e da nave datam em sua maioria da década de 1930.
A
catedral possui um importante órgão, fabricado no Rio de Janeiro e instalado em
1937 por Guilherme Berner e inaugurado por Antônio Silva.
Casa dos
7 erros - Petrópolis
Palácio
Rio Negro
Em 1889,
menos de três meses antes da Proclamação da República, o senhor Manoel Gomes de
Carvalho, Barão do Rio Negro, comprou dos herdeiros da família Klippel o
terreno onde seria erguido o seu palácio de verão. Em fevereiro de 1896, o
Palácio e a casa ao lado, pertencentes a um dos filhos do Barão, foram vendidos
ao Estado do Rio de Janeiro para servir de residência oficial do governante. Em
1903, o Palácio foi incorporado ao Governo Federal e passou a ser residência
oficial de verão dos presidentes da República. Desde então, por ali passaram
Rodrigues Alves, Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Brás,
Epitácio Pessoa, Artur Bernardes, Washington Luiz, Getúlio Vargas, Gaspar
Dutra, Café Filho, Juscelino Kubitschek, João Goulart e Costa e Silva. No verão
de 1996/1997, quando o Palácio estava completando 100 anos na função de
residência oficial do governo, a tradição foi reinventada. Através de um gesto
ritual, a presidência da República voltou a se instalar no Palácio Rio Negro.
Foi no
entanto, no Governo de Hermes da Fonseca, que o Palácio viveu talvez o seu
momento mais brilhante, com a realização do casamento do Marechal Hermes com
Nair de Teffé, então célebre não só por sua beleza como por sua inteligência,
pois notabilizou-se por suas mordazes charges, que publicava na imprensa sob o
pseudônimo de Rian.
O seu
mais assíduo frequentador foi o Presidente Getúlio Vargas, que nos 18 anos que
esteve à frente do País, não deixou de passar um só verão em Petrópolis.
No
governo de Ernesto Geisel, o palácio fica sob a guarda do Exército só voltando
a hospedar a Presidência no verão de 1996 quando o Palácio estava completando
100 anos na função de residência oficial de Governo.
Obs.:
Os
jardins estão abertos para visitação aos sábados, domingos e feriados.
Relógio
das Flores (Petrópolis)
O Relógio
das Flores de Petrópolis, situa-se no centro da cidade, na rua Barão do
Amazonas, em frente à Universidade Católica de Petrópolis. Construído em 1972,
por ocasião das comemorações pelos 150 anos da Independência do Brasil,
trata-se de um relógio eletrônico desenhado com flores da estação e cujo motor
central se encontra no prédio da universidade. De lá são emitidos os impulsos
que movimentam outro pequeno motor, fazendo com que os ponteiros girem e
marquem as horas. Para garantir o funcionamento ininterrupto, o relógio dispõe
de duas baterias internas que são acionadas em caso de falta de energia
elétrica.
Museu
Casa de Santos Dumont
Foi
residência de verão de Alberto Santos Dumont, Pai da Aviação, sendo conhecida
como “A Encantada”. O museu conta com acervo de objetos, livros, cartas e
mobiliário que pertenceram ao inventor, bem como o chuveiro e a escada de
entrada, com degraus que só se pode acessar começando com o pé direito. No
Centro Cultural 14 Bis, anexo à Casa, pode-se assistir a um curta metragem
sobre Santos Dumont. O espaço tem acessibilidade e maquetes táteis para atender
às necessidades das pessoas com deficiências e/ou com restrição de mobilidade.
.
Oferece
esta oportunidade ao reviver alguns dos mais importantes momentos do segundo
reinado no Brasil. Trata-se de uma superprodução que utiliza efeitos especiais
de iluminação e sonorização para reviver a história de d. Pedro II.
Museu Imperial
Caminhar
pelos salões do palácio do Museu Imperial, em Petrópolis (RJ) – antigo refúgio
da família imperial durante os meses de verão –, é como viajar para dentro de
um livro de história. Um dos tronos usados por Dom Pedro II está na Sala de
Estado – a sensação é de que o imperador pode entrar ali a qualquer momento.
E muito mais...Partiu ?....
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